top of page

Nome: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA II

Código: HIS 597

Departamento: HISTÓRIA

Unidade: ICHS

Carga Horária Semanal

Teórica: 02

Prática: 05

Total: 07

Duração/Semana 17

No de Créditos: 07

Carga Horária Semestral (horas): 104

 

EMENTA:

Observação participante do processo de ensino-aprendizagem de história, com desenvolvimento de atividades de tutoria para os alunos do ensino básico e formação continuada para alunos e professores.

A história ensinada em diálogo com distintas linguagens.

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I – Aprender e ensinar História - Políticas educacionais e representações de gênero e etnias nos livros didáticos de história.

Unidade II: Ensino de História e Linguagem I – O emprego da palavra

Unidade III: Ensino de História e Linguagem II – O emprego da imagem e outros códigos

 

BIBLIOGRAFIA GERAL:

FERNANDES, Eunícia Barros Barcelos. Imagens de índios e livro didáticos: uma reflexão sobre representações, sujeitos e cidadania. In: ROCHA, Helenice et ali (org). A História na Escola: autores, livros e leituras. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.

KNAUSS, Paulo. Sobre a norma e o óbvio: a sala de aula como lugar de pesquisa. In: NIKITIUK, Sonia. Repensando o ensino de história. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 26-46.

LIMA, Maria. Escrever e pensar historicamente: recursos cognitivos envolvidos com a produção textual. História e Ensino, Londrina, v.15, p. 159-172, ago. 2009.

MATTOS, Ilmar Rohloff. Mas não somente assim! Leitores, autores, aulas como texto e o ensino-aprendizagem de História. Tempo, vol. 11,n. 21, p. 5-16, 2002.

MAUAD, Ana Maria. Ver e conhecer: o uso de imagens na produção do saber histórico escolar. In: ROCHA, Helenice; MAGALHÃES, Marcelo; GONTIJO. Rebeca. (orgs.) A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009. p.  65-80.

OLIVA, Anderson Ribeiro. A história africana nas escolas brasileiras. Entre o prescrito e o vivido, da legislação educacional aos  olhares dos especialistas (1995-2006). História, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 143-172, 2009.

PÁTARO, Ricardo Fernandes; PÁTARO, Cristina Satiê de Oliveira. Ensino de história e cultura indígena: reflexões a partir da estratégia de projetos em uma perspectiva transversal. IX ANPED Sul. Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. 2012. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/2028/413>.

PEREIRA, Junia Sales. Reconhecendo ou construindo uma polaridade étnico-identitária? Desafios do ensino de História no imediato contexto pós-Lei n.10.639. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 21, nº 41, janeiro-junho  de 2008, p. 21-43.

PINSKY, Carla Bassanezi (org). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2012.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora e AZAMBUJA, Luciano de. “Aprendi a pensar que música também é história”: a canção vai à escola: perspectivas da educação histórica. História & Ensino, Londrina, v.18, n.1, p. 89-112, jun./jul. 2012.

SILVA, Marcos. Cinema e ensino de história: propaganda e crítica em Outubro e O Triunfo da Vontade. História & Ensino, Londrina, v.15, p. 103-118, ago. 2009.

 

AVALIAÇÃO:

A dinâmica das aulas sustenta-se na exposição dos temas e discussão dos textos indicados. Dessa forma, a participação nas discussões é importantíssima, até porque as leituras deverão ser tratadas nas seguintes atividades:

  • Prova (30 pontos);

  • Sequência didática (30 pontos);

  • Relatório final de estágio (40 pontos).

 

Critérios: 1) Prova: clareza da argumentação, uso pertinente da biografia, redação; 2) Sequência didática: organização do material, adequação às propostas curriculares das escolas onde se realiza o estágio (considerando os objetivos, conteúdos e o grau de ensino), criatividade, redação do memorial descritivo da atividade; 3) Relatório final: organização do material, qualidade da reflexão sobre a experiência do estágio, redação.

 

bottom of page